sábado, 27 de outubro de 2012

Gás natural: simulador da Deco ajuda a poupar 50 euros

Gás natural: simulador da Deco ajuda a poupar 50 eurosO mercado liberalizado do gás natural e da eletricidade veio para ficar mas, até setembro de 2012, apenas cerca de 12% do total de famílias tinha mudado para o mercado livre da eletricidade e no gás natural, ainda menos. Mas mudar para este mercado pode representar uma poupança anual de 50 euros.
A Deco diz, com base nas questões que lhe chegam, que os consumido­res não sabem que fornecedor escolher face às diferentes propostas, sentindo-se pressionados a decidir, para não ficarem sujeitos aos aumentos trimestrais das tarifas reguladas, previstos a partir de janeiro de 2013.
Por isso, a associação de defesa do consumidor decidiu a disponibilizar, a todos os consumidores, um simulador que compara as tarifas dos fornecedores atuais de gás natural e eletricidade, em função do perfil de consumo de cada lar. «É o único, inclusive, que permite simular a melhor combinação para uma casa que consuma os dois tipos de energia. Face ao mercado regulado, a poupança pode ultrapassar os 50 euros anuais», assegura, em comunicado.
Para ajudar a poupar na fatura do gás natural, a associação acordou um desconto com a Goldenergy, uma empresa nacional do grupo Dourogás, que, no estudo comparativo publicado na Proteste de setembro, apresentava as melhores condições. Ajuda ainda os seus associados a efetuarem a mudança de for­necedor sem sair de casa. A Deco negociou também, com aquele fornecedor de gás, «um contrato livre de cláusulas lesivas e sem período de fidelização e extensível a todos os consumidores». Esta novidade vem contrariar a tendência dos restantes forne­cedores que «persistem em apresentar cláusulas lesivas, onde se inclui a penalização por cessação antecipada do contrato».
Ao ajudar a descobrir o fornecedor mais barato e ao negociar condições mais justas para os consumidores, a Deco «conta dinamizar o mercado, incutir confiança e con­tribuir para uma redução da fatura do gás e da eletricida­de das famílias». Afinal, até 31 de dezembro de 2015, os consumidores com contratos terão de deixar a tarifa regu­lada e optar por um fornecedor do mercado livre. Quanto aos novos contratos, a partir de janeiro de 2013, já não podem ser feitos no mercado regulado.
Fonte: Agência Financeira

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