segunda-feira, 31 de março de 2014

Siemens recruta centenas em Portugal!!!


A Siemens Portugal quer criar um ‘cluster’ “com capacidade para a criação de centros de prestação de serviços. Para já vai abrir um novo centro sexta-feira.

É a oportunidade para entrar numa das maiores empresas de engenharia do mundo, com mais de 360 mil trabalhadores e uma facturação anual de 80 mil milhões de euros. A Siemens inaugura, esta sexta-feira, um novo Centro Global de Operações em Portugal. 

Numa primeira fase, a empresa alemã deverá recrutar 150 pessoas das mais diversas áreas e ainda só preencheu 30% dessas vagas. Mas poderão ser criados até 300 postos de trabalho, numa segunda fase. 

Pode concorrer em www.siemens.pt/ofertasempregoportugal.

Fonte: Económico

terça-feira, 25 de março de 2014

Entrega da declaração do IRS!!!


«Iniciou-se este mês o período de entrega das declarações de rendimentos dos sujeitos passivos de IRS que apenas aufiram rendimentos de trabalho dependente e/ou de pensões, ainda que obtidos no estrangeiro, quando essa entrega for efetuada em papel através dos respetivos formulários (rosto, anexos A, H e J) (...)»


Fonte: OTOC

segunda-feira, 24 de março de 2014

Fatura da Sorte vai dar Audi A4 e A6!!!

 

Os Audi A4 e A6 são os dois modelos que os portugueses vão poder ganhar com o sorteio da Factura da Sorte, que começa no início de Abril. 

Estes dois carros da marca alemã, que ofereceu a melhor proposta para a aquisição do Ministério das Finanças, que serão sorteados nos 54 concursos que se vão realizar durante o próximo ano.

Fonte: Jornal de Negócios

segunda-feira, 17 de março de 2014

Mercer vai recrutar 32 pessoas!!!

Os candidatos podem vir de várias áreas, diz Nélia Câmara, directora do Retirement Service Center da Mercer. 

A Mercer Portugal está a contratar 32 pessoas para os centros de serviços partilhados. Procuram jovens licenciados nas áreas de matemática, estatística, gestão, economia ou finanças. Os candidatos deverão ter menos de 30 anos e sólidos conhecimentos de inglês.


Saber alemão é considerada uma mais-valia. Mas nos próximos anos o recrutamento deverá ser reforçado atraindo ainda mais mercados para os centros localizados em Portugal, revela Nélia Câmara, directora do Retirement Service Center da Mercer, em entrevista ao Capital Humano.

A Mercer é uma empresa especializada na prestação de serviços de consultoria de investimentos e tem 19 mil colaboradores em cerca de 190 cidades de 40 países que servem clientes por todo o mundo.

Apesar da crise, a Mercer está a recrutar, porquê? 
Porque transformamos uma ameaça numa oportunidade. Há cerca de dez anos atraímos este centro de serviços para Portugal. Começámos com uma equipa de quatro pessoas e hoje já somos 85. Estamos a recrutar 32 pessoas para dois centros. Um na área das pensões e outro na área de investimentos, que começou há cerca de dois anos. Os dois centros de excelência em causa são o Retirement Service Center (RSC) e a European Performance Reporting Team (EPRT). Estamos bem localizados, temos custos relativamente mais baixos e uma mão-de-obra qualificada e fantástica, o que permite atrair este trabalho complexo para Lisboa. Portugal está a afirmar-se, cada vez mais, como uma geografia escolhida pelas multinacionais para localizar estes centros de serviços internacionais.

O centro da Mercer foi um dos primeiros a instalar-se em Portugal, mas existem mais centros de serviços partilhados de outras multinacionais. Centros que têm uma mão-de-obra altamente qualificada. Cerca de 100% dos nosso colaboradores são diplomados, exercendo um trabalho altamente qualificado. Por isso estamos a recrutar licenciados, porque se trata de um trabalho complexo. No caso do centro das pensões, por exemplo, são quase todos licenciados em Matemática. A Mercer deverá ser uma das empresas que tem recrutado mais matemáticos.

Portugal consegue vencer outros países na atracção destes centros?Na Mercer Global, Portugal e a Índia são os países que mais centros atraem. Mas para os mercados europeus, Portugal apresenta mais vantagens. Existe um outro centro em Belfast, mas que está a reduzir o número de pessoas. Em contrapartida, Portugal está a contratar e a ter cada vez mais mercados. No caso dos mercados europeus, a grande desvantagem da Índia é a diferença do fuso horário. Depois os portugueses têm uma outra grande vantagem que é a capacidade de se adaptarem bem a outras culturas.

Com essa expectativa de conseguirem mais mercados vão recrutar ainda mais pessoas?
Vamos recrutar mais, para além das 32 pessoas. No centro de pensões está prevista a contratação de, pelo menos, mais 20 pessoas, por causa do mercado do Brasil. Mas vamos crescer ainda mais, nomeadamente para a Alemanha. Há imenso espaço para crescer. No centro de pensões já trabalhamos com 20 países da Europa. Mas temos muito para crescer, atraindo novos mercados, mas também aumentando a eficiência.

O centro de serviços partilhados continuará, nos próximos três anos, a expandir os actuais serviços em termos de volume. Adicionalmente está a apostar em serviços complementares. Com base no crescimento significativo previsto para os próximos anos, iremos criar mais oportunidades de carreira para os nossos colaboradores .

Como se pode concorrer a essas vagas? 
Basta ir ao nosso site e apresentar a candidatura. Procuramos jovens que gostem de trabalhar em ambiente multicultural, com um grande espírito de trabalho em equipa e vontade de melhoria contínua.

Fonte: Económico

sexta-feira, 14 de março de 2014

Combustíveis descem na próxima semana!!!

Preços do gasóleo e da gasolina descem a partir de segunda-feira.

Os preços dos combustíveis deverão descer na próxima semana. As cotações da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais baixaram nas últimas cinco sessões face à média da semana anterior. Um movimento que foi mais acentuado no gasóleo do que na gasolina.

A evolução das cotações em euros permite assim antecipar uma descida que poderá atingir os dois cêntimos por litro no preço do gasóleo, e inferior a um cêntimo no preço da gasolina.

Fonte Económico

quinta-feira, 13 de março de 2014

Os cinco mitos sobre a emigração portuguesa!!!


Portugal exporta sobretudo “cérebros”, que emigram porque não têm emprego e vão para Angola ou para o Brasil. Verdades? Verdades feitas, respondem os especialistas. 



Com a actual crise económica Portugal não está só a perder empresas, empregos e recursos financeiros que seguem para o exterior ao ritmo de cada vencimento dos cupões da dívida pública. O país está também a perder pessoas. 

Desde 2008, terão desistido de Portugal cerca de 400 mil portugueses, estima o Observatório da Emigração, que promove, em conjunto com o ISCTE, uma conferência internacional sobre Emigração Portuguesa Contemporânea, entre ontem e hoje em Lisboa. Portugal é mesmo o segundo país da União Europeia com maior percentagem de emigrantes, diz o coordenador do Observatório, Rui Pena Pires.

Na mais recente vaga de emigração, muitos dos que saem são qualificados - mas não é a maioria. A dimensão do número de saídas também faz parecer que este é um caminho fácil - mas não é. E apesar do desemprego empurrar muitos para o estrangeiro, há quem decida sair, mesmo tendo trabalho em território nacional. 

É fácil emigrar
"Há uma ideia de facilitismo sobre a emigração", diz Cláudia Pereira, investigadora do ISCTE e do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia. "Pensa-se que toda a gente está a sair porque é uma opção fácil, mas não é", garante. Desde logo, é preciso ter uma base de recursos - ou financeiros, ou de conhecimento. "Os mais pobres de todos não emigram", concorda José Carlos Marques, investigador do Centro de Estudos de Sociologia da Universidade Nova de Lisboa. "É preciso ter onde viver, onde comer" nos primeiros dias. Os mais pobres só conseguem se tiverem uma rede familiar ou de amizade que os ajudem, acrescenta. A ideia de que esta é uma solução fácil é promovida pelos números: afinal, o Instituto Nacional de Estatística estima que em 2012 tenham emigrado cerca de 125 mil pessoas. O coordenador do Observatório da Emigração fala noutros cem mil no ano passado. Mas haver muita gente a sair não quer dizer que seja fácil - quer apenas dizer que Portugal "não atrai ninguém para ficar", diz Cláudia Pereira.

A maioria dos emigrantes é altamente qualificada
O aumento do nível de qualificações dos emigrantes desta última vaga tem sido muito sublinhado - porque perder recursos é mau, mas perder pessoas em quem já foi feito um grande investimento de formação num país com défice de qualificações é ainda pior. Mas, apesar de ser verdade que as qualificações são agora mais elevadas, a maioria dos emigrantes continua a ter baixos níveis de escolaridade. Cláudia Pereira adianta que dos portugueses que emigraram entre 2010 e 2011, 14% eram qualificados. Os fluxos de saída "são ainda protagonizados por pessoas com níveis de escolarização médios ou abaixo da média e direccionados para sectores relativamente pouco exigentes em qualificação", revela João Queirós, investigador do Instituto de Sociologia da Universidade do Porto. O especialista refere-se à construção civil e obras públicas, hotelaria e comércio, aos serviços pessoais e domésticos. Além disso, há ainda um fenómeno de "trajectórias de desqualificação profissional", soma ainda João Queirós. Ou seja, portugueses que acabam a trabalhar em empregos para os quais são sobrequalificados e com exigência de escolaridade abaixo dos requisitos dos seus trabalhos em Portugal, antes de terem ficado desempregados.

Só emigra quem não tem emprego
Com a taxa de desemprego a atingir um máximo histórico (17,5%) no primeiro trimestre do ano passado, muitos dos portugueses que saíram do país terão sido incentivados pela falta de trabalho em Portugal. "É o mercado laboral que faz mover as pessoas", diz Cláudia Pereira. Mas pensar que eram todos desempregados é uma ideia errada. Não terá sido a maioria, mas muitos decidiram sair mesmo tendo um posto de trabalho. "Várias das pessoas que entrevistei, no âmbito da minha investigação sobre a emigração para o Reino Unido, tinham cá emprego, mas queriam experimentar outras formas de trabalhar", acrescenta Cláudia Pereira. Estas pessoas falam em meritocracia, expectativas de evolução na carreira, em salários mais competitivos, no estatuto e em reconhecimento do seu valor, conta a investigadora. Ou seja, não basta Portugal criar empregos para fixar os talentos.

Os emigrantes são todos iguais
Nem todos os emigrantes saíram do Norte de Portugal para trabalhar nos restaurantes em França. A ideia de que há um tipo único de emigrante é falsa. As histórias são variadas: há os emigrantes com baixas qualificações e sem emprego, mas também há qualificados que estavam a trabalhar em Portugal e decidem sair para procurar novas oportunidades ou para estudar. Há pessoas que "integram os movimentos migratórios nos seus projectos de vida", conta José Carlos Marques, enquanto outras emigram de forma mais definitiva e "desistem" de voltar. Há emigrantes que o são pela segunda vez, desiludidos com o país. Há ainda os empreendedores - pessoas que criam o seu emprego lá fora.

Brasil e angola lideram destinos de emigração
Brasil e Angola são dois destinos importantes de emigração portuguesa, mas não deverão ser os mais significativos. O principal destino de exportação em 2013 terá sido o Reino Unido, diz Cláudia Pereira. Ainda não há números actualizados para todos os destinos, mas o valor referente ao território inglês é suficientemente alto para se retirar esta conclusão: chegaram 30.125 portugueses só no ano passado. Segundo os dados reunidos pelo Observatório da Emigração, nos últimos cinco anos foram para Angola e Moçambique entre 10% a 12% dos emigrantes portugueses. "As saídas de portugueses para o Brasil representarão cerca de 1% da população emigrante", adianta ainda Cláudia Pereira. E para a Europa "irão entre 80 a 85% dos emigrantes", diz a investigadora.

Fonte: Económico

quarta-feira, 5 de março de 2014

"Saco azul" para gastos dos partidos!!!

«Os partidos políticos podem pagar com dinheiro vivo despesas até cerca de 60 mil euros na campanha para o Parlamento Europeu, cujas eleições irão realizar-se em maio. Ao abrigo da lei, as forças políticas podem constituir um fundo de maneio para fazer face a pequenos gastos, mas, segundo os especialistas, esta espécie de "saco azul" dificulta a fiscalização e contribui para a falta de transparência nas despesas das campanhas eleitorais (...)»


Fonte: OTOC

segunda-feira, 3 de março de 2014

Conheça as oportunidades de emprego no mercado mexicano!!!

Sectores da construção, tecnologias de informação, financeiro, têxtil e energia são oportunidades de investimento e emprego. 

Se um dia pensasse ir trabalhar para a América Latina qual o primeiro país em que pensava? Brasil, obviamente. Mas há uma outra geografia na região muito mais aberta ao talento e investimento estrangeiro. "Neste momento, o México é o país mais atractivo na América Latina, em termos de mercado de emprego para os portugueses". A certeza é de Daniel Adrião, do conselho de administração da E-xample, um grupo de 26 empresas portuguesas que conseguiu ganhar à Samsung e à HP o concurso para desenvolver o Plano Tecnológico da Educação no México.

O programa "Micompu .mx" prevê a distribuição a todos os alunos do 5º e 6º ano de ‘tablets' e computadores Magalhães, o que representa, só este ano, cinco milhões de crianças. Mas também a instalação de banda larga, quadros interactivos e uma rede de infra-estruturas tecnológicas em quase todas as escolas do país. Requisitos para os quais a E-xample oferece uma solução "chave na mão", sublinha Daniel Adrião. 

No primeiro ano, a implantação deste plano representa um investimento de 200 milhões em produtos desenvolvidos pelas empresas portuguesas deste consórcio. Mas o plano, que é uma das apostas do Presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, quer transformar, em cinco anos, as escolas mexicanas nas mais bem apetrechadas tecnologicamente. Um projecto que representa um investimento de mil milhões de euros e que poderá criar inúmeras oportunidades de emprego para os portugueses no país.

Vão ser precisos engenheiros, especialistas em TIC mas também professores técnicos para apoiar os docentes mexicanos na implementação destas tecnologias. Esta é apenas uma das empresas portuguesas presentes no país. A Mota Engil e a GECO são outros dos exemplos de empresas portuguesas a investir no país, apresentados durante o seminário "Exportar e Investir no México", que decorreu sexta-feira em Lisboa. Uma iniciativa da Câmara de Comércio e Indústrai Portuguesa (CCIP) em parceria com a CIEP.

O México tem desenvolvido um conjunto de políticas "para abrir o mercado ao exterior, sendo muito receptivo ao investimento estrangeiro", revela Pedro Madeira Rodrigues, director executivo da CCIP. Por isso esta organização empresarial decidiu organizar uma missão empresarial ao país que decorrerá de 21 a 25 de Abril.

Construção, informática, sector financeiro, têxtil, turismo e energia são algumas das áreas onde há mais oportunidades, acrescenta Pedro Madeira Rodrigues. Oportunidades de investimento que deverão criar muitas oportunidades para os talentos portugueses.

Depois a "mão-de-obra e recursos humanos portugueses têm muita boa reputação no país. Na percepção dos mexicanos, "os portugueses têm uma vantagem relativamente aos espanhóis, que como antiga potência colonial do país deixaram alguma sequelas". São cerca de 200 mil os portugueses a viver no México.

Existem oportunidades nas empresas portuguesas que estão no país. Mas"as necessidades de mercado mexicano, ultrapassam em muito as das empresas portuguesas". Pode candidatar-se a partir de Portugal ou ir ao país e ver as oportunidades.

Segundo o jornal mexicano "El Financeiro", o México "tem falta de talento" nas áreas da construção, tecnologias de informação, sector financeiro e automóvel. Importante é falar inglês e espanhol, embora no início seja possível safar-se com o ‘portunhol', ironiza Daniel Adrião. E depois e os salários estão a nível dos praticados em Portugal. Embora "o custo de vida seja muito mais baixo". Outra das vantagens em relação ao mercado de trabalho brasileiro é a menor burocacia na obtenção de vistos e mais abertura à mão-de-obra estrangeira.

Mas atenção que há alguns cuidados a ter em termos de segurança. Daniel Adrião deixa o conselho: "Nunca apanhe um táxi na rua!". Pode ser raptado e depois exigirem um resgate. O fenómeno chama-se micro-raptos. A solução é chamar pelo telefone, andar sempre com um taxista que se conhece ou recorrer às praças de táxis.

Fonte: Económico