Os candidatos podem vir de várias áreas, diz Nélia Câmara, directora do Retirement Service Center da Mercer.
A Mercer Portugal está a contratar 32 pessoas para os centros de
serviços partilhados. Procuram jovens licenciados nas áreas de
matemática, estatística, gestão, economia ou finanças. Os candidatos
deverão ter menos de 30 anos e sólidos conhecimentos de inglês.
Saber alemão é considerada uma mais-valia. Mas nos próximos anos o recrutamento deverá ser reforçado atraindo ainda mais mercados para os centros localizados em Portugal, revela Nélia Câmara, directora do Retirement Service Center da Mercer, em entrevista ao Capital Humano.
A Mercer é uma empresa especializada na prestação de serviços de consultoria de investimentos e tem 19 mil colaboradores em cerca de 190 cidades de 40 países que servem clientes por todo o mundo.
Saber alemão é considerada uma mais-valia. Mas nos próximos anos o recrutamento deverá ser reforçado atraindo ainda mais mercados para os centros localizados em Portugal, revela Nélia Câmara, directora do Retirement Service Center da Mercer, em entrevista ao Capital Humano.
A Mercer é uma empresa especializada na prestação de serviços de consultoria de investimentos e tem 19 mil colaboradores em cerca de 190 cidades de 40 países que servem clientes por todo o mundo.
Apesar da crise, a Mercer está a recrutar, porquê?
Porque transformamos uma ameaça numa oportunidade. Há cerca de dez anos atraímos este centro de serviços para Portugal. Começámos com uma equipa de quatro pessoas e hoje já somos 85. Estamos a recrutar 32 pessoas para dois centros. Um na área das pensões e outro na área de investimentos, que começou há cerca de dois anos. Os dois centros de excelência em causa são o Retirement Service Center (RSC) e a European Performance Reporting Team (EPRT). Estamos bem localizados, temos custos relativamente mais baixos e uma mão-de-obra qualificada e fantástica, o que permite atrair este trabalho complexo para Lisboa. Portugal está a afirmar-se, cada vez mais, como uma geografia escolhida pelas multinacionais para localizar estes centros de serviços internacionais.
Porque transformamos uma ameaça numa oportunidade. Há cerca de dez anos atraímos este centro de serviços para Portugal. Começámos com uma equipa de quatro pessoas e hoje já somos 85. Estamos a recrutar 32 pessoas para dois centros. Um na área das pensões e outro na área de investimentos, que começou há cerca de dois anos. Os dois centros de excelência em causa são o Retirement Service Center (RSC) e a European Performance Reporting Team (EPRT). Estamos bem localizados, temos custos relativamente mais baixos e uma mão-de-obra qualificada e fantástica, o que permite atrair este trabalho complexo para Lisboa. Portugal está a afirmar-se, cada vez mais, como uma geografia escolhida pelas multinacionais para localizar estes centros de serviços internacionais.
O centro da Mercer foi um dos primeiros a instalar-se em Portugal,
mas existem mais centros de serviços partilhados de outras
multinacionais. Centros que têm uma mão-de-obra altamente qualificada.
Cerca de 100% dos nosso colaboradores são diplomados, exercendo um
trabalho altamente qualificado. Por isso estamos a recrutar licenciados,
porque se trata de um trabalho complexo. No caso do centro das pensões,
por exemplo, são quase todos licenciados em Matemática. A Mercer deverá
ser uma das empresas que tem recrutado mais matemáticos.
Portugal consegue vencer outros países na atracção destes centros?Na
Mercer Global, Portugal e a Índia são os países que mais centros
atraem. Mas para os mercados europeus, Portugal apresenta mais
vantagens. Existe um outro centro em Belfast, mas que está a reduzir o
número de pessoas. Em contrapartida, Portugal está a contratar e a ter
cada vez mais mercados. No caso dos mercados europeus, a grande
desvantagem da Índia é a diferença do fuso horário. Depois os
portugueses têm uma outra grande vantagem que é a capacidade de se
adaptarem bem a outras culturas.
Com essa expectativa de conseguirem mais mercados vão recrutar ainda mais pessoas?
Vamos recrutar mais, para além das 32 pessoas. No centro de pensões está prevista a contratação de, pelo menos, mais 20 pessoas, por causa do mercado do Brasil. Mas vamos crescer ainda mais, nomeadamente para a Alemanha. Há imenso espaço para crescer. No centro de pensões já trabalhamos com 20 países da Europa. Mas temos muito para crescer, atraindo novos mercados, mas também aumentando a eficiência.
Vamos recrutar mais, para além das 32 pessoas. No centro de pensões está prevista a contratação de, pelo menos, mais 20 pessoas, por causa do mercado do Brasil. Mas vamos crescer ainda mais, nomeadamente para a Alemanha. Há imenso espaço para crescer. No centro de pensões já trabalhamos com 20 países da Europa. Mas temos muito para crescer, atraindo novos mercados, mas também aumentando a eficiência.
O centro de serviços partilhados continuará, nos próximos três anos, a expandir os actuais serviços em termos de volume. Adicionalmente está a apostar em serviços complementares. Com base no crescimento significativo previsto para os próximos anos, iremos criar mais oportunidades de carreira para os nossos colaboradores .
Como se pode concorrer a essas vagas?
Basta ir ao nosso site e apresentar a candidatura. Procuramos jovens que gostem de trabalhar em ambiente multicultural, com um grande espírito de trabalho em equipa e vontade de melhoria contínua.
Basta ir ao nosso site e apresentar a candidatura. Procuramos jovens que gostem de trabalhar em ambiente multicultural, com um grande espírito de trabalho em equipa e vontade de melhoria contínua.
Fonte: Económico
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