País precisa essencialmente de enfermeiros, engenheiros electrotécnicos, profissionais de apoio social e cozinheiros.
Há várias áreas onde pode tentar a sua sorte se quiser ir trabalhar
para o Reino Unido. A profissão mais procurada pelos britânicos é a de
enfermeiro, em especial para bloco operatório e cuidados neo-natais. Já
há algum tempo que o país procura estes profissionais e muitos
enfermeiros portugueses têm emigrado para lá, mas continua a haver
vagas.
Também profissionais para trabalhar no apoio social, engenheiros electrotécnicos e cozinheiros qualificados são áreas onde o Reino Unido tem falta de mão-de-obra, segundo o Eures, o portal europeu da mobilidade profissional, que liga os serviços de emprego na Europa equivalentes ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) em Portugal.
Num país onde a taxa de desemprego ronda os 8,4%, segundo os dados do Department for Work & Pensions (DWP) - muito abaixo dos 15,5% em Portugal - há aproximadamente 500 mil vagas nos centros de emprego a qualquer altura no Reino Unido.
Além destas áreas, que são as que mais precisam de mão-de-obra, há outras onde pode tentar a sua sorte, diz ainda o Eures, e encontrar uma oportunidade: professores de ciências e matemática do ensino secundário (entre os 11 e os 16 anos), professores do ensino especial, médicos (mas apenas com especialidade), técnicos de radiologia, engenheiros químicos e engenheiros mecânicos, designers gráficos, soldadores (com, pelo menos, três anos de experiência), bioquímicos e biólogos, músicos qualificados, dançarinos e animadores.
Se está a pensar fazer as malas e partir para este país, saiba que para reconhecimento de qualificações deve contactar o NARIC (National Academic Recognition Information Centre for the United Kingdom); para aprender a língua o The British Council; para equivalências de cursos universitários o Prospects (o site oficial de carreiras). Se tenciona estudar no Reino Unido (quer no ensino secundário, quer no superior) precisa de saber falar e escrever bem inglês.
Para procurar emprego tem várias opções: ir ao site do Eures (www.iefp.pt/eures/) onde tem muita informação reunida, às feiras de emprego, aos jornais britânicos (online); sites das empresas, agências privadas de recrutamento (muitas especializadas por áreas ), agências e sites de emprego online', e serviços públicos de emprego - Department for Employment & Learning / Jobcentre Plus.
Além de ser uma boa oportunidade para quem está desempregado, uma experiência no Reino Unido, seja em Londres ou noutra cidade, enriquece qualquer currículo, mesmo de quem já tem emprego. Os conhecimentos de inglês são muito impulsionados por uma experiência de trabalho no país original desta língua.
Também profissionais para trabalhar no apoio social, engenheiros electrotécnicos e cozinheiros qualificados são áreas onde o Reino Unido tem falta de mão-de-obra, segundo o Eures, o portal europeu da mobilidade profissional, que liga os serviços de emprego na Europa equivalentes ao Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) em Portugal.
Num país onde a taxa de desemprego ronda os 8,4%, segundo os dados do Department for Work & Pensions (DWP) - muito abaixo dos 15,5% em Portugal - há aproximadamente 500 mil vagas nos centros de emprego a qualquer altura no Reino Unido.
Além destas áreas, que são as que mais precisam de mão-de-obra, há outras onde pode tentar a sua sorte, diz ainda o Eures, e encontrar uma oportunidade: professores de ciências e matemática do ensino secundário (entre os 11 e os 16 anos), professores do ensino especial, médicos (mas apenas com especialidade), técnicos de radiologia, engenheiros químicos e engenheiros mecânicos, designers gráficos, soldadores (com, pelo menos, três anos de experiência), bioquímicos e biólogos, músicos qualificados, dançarinos e animadores.
Se está a pensar fazer as malas e partir para este país, saiba que para reconhecimento de qualificações deve contactar o NARIC (National Academic Recognition Information Centre for the United Kingdom); para aprender a língua o The British Council; para equivalências de cursos universitários o Prospects (o site oficial de carreiras). Se tenciona estudar no Reino Unido (quer no ensino secundário, quer no superior) precisa de saber falar e escrever bem inglês.
Para procurar emprego tem várias opções: ir ao site do Eures (www.iefp.pt/eures/) onde tem muita informação reunida, às feiras de emprego, aos jornais britânicos (online); sites das empresas, agências privadas de recrutamento (muitas especializadas por áreas ), agências e sites de emprego online', e serviços públicos de emprego - Department for Employment & Learning / Jobcentre Plus.
Além de ser uma boa oportunidade para quem está desempregado, uma experiência no Reino Unido, seja em Londres ou noutra cidade, enriquece qualquer currículo, mesmo de quem já tem emprego. Os conhecimentos de inglês são muito impulsionados por uma experiência de trabalho no país original desta língua.
Fonte: Económico