quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

UM BOM ANO DE 2015



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UM BOM ANO DE 2015

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Gasolina e gasóleo vão voltar a descer alguns cêntimos!!!




O preço dos combustíveis vai descer novamente a partir da próxima semana, tanto no litro da gasolina como no do gasóleo, devido à queda registada nas cotações nos mercados internacionais, recuando para novos mínimos de quatro anos.

As reduções passam pelos três e quatro cêntimos por litro, sendo que é na gasolina que se vai sentir mais, pois deverá ser alcançada a fasquia dos 1,40 euros.

Fonte: Jornal de Negócios

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Gasóleo e gasolina vão baixar na próxima semana!!!


Os Estados-membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) estiveram ontem reunidos na Áustria para discutir uma eventual redução da produção de petróleo. Mas no final da reunião não tinham chegado a nenhum acordo e, por isso, o petróleo continuará a ser produzido à velocidade atual.

Assim, o preço do gasóleo deverá baixar entre 1,5 e 2 cêntimos, enquanto o preço da gasolina terá uma redução entre 1 e 1,5.

Fonte. Jornal de Negócios

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Canadá cria visto expresso e convida trabalhadores Portugueses!!!


A partir de Janeiro vai ser mais fácil e rápido ter um visto para o Canadá. O país convida trabalhadores e estudantes portugueses a concorreram às oportunidades disponíveis.

O Canadá vai lançar um "visto expresso" para facilitar a captação de emigrantes. A partir de Janeiro do próximo ano, vai ser mais fácil conseguir uma autorização para trabalhar ou estudar no país. "Bastará fazer um registo electrónico gratuito, enviar certificados de domínio de língua estrangeira e de validação dos diplomas académicos" explica Miguel Robichaud, Primeiro Secretário da Embaixada do Canadá em Paris. Depois, todos os pedidos serão colocados numa base de dados onde o governo e as empresa privadas "poderão escolher os melhores candidatos para emigração permanente", sublinha o diplomata. Os seleccionados vão receber um "convite do governo". 

Actualmente, o processo é muito mais complicado e moroso: "era necessário esperar, esperar e esperar depois de enviar um pedido formal em papel", explica o responsável pela emissão de vistos de residência em Portugal e noutros 13 países. Com as novas regras as autoridades deverão responder, no máximo, em seis meses. Esta revolução no sistema de vistos "pode ajudar a economia do Canadá porque as pessoas que queremos assim chegarão mais rapidamente". Com esta simplificação do sistema de vistos, o governo pretende atrair 300 mil emigrantes, mais 50 mil que no ano anterior. 

"Actualmente existe uma grande comunidade de portugueses no Canadá (quase meio milhão) e queremos aumentar a relação entre os dois países", sublinha o embaixador Jeffrey Marder, adiantando que o objectivo "é ainda aumentar o número de portugueses a estudar no Canada".

Há oportunidades de trabalho em todas as áreas
Quanto a sectores "há oportunidades em todas as áreas", acrescenta Miguel Robichaud. "Os portugueses podem conseguir empregos muito bons e integrar-se facilmente nas comunidades do Pacífico ao Atlântico", diz. Os portugueses são bem vistos como "uma comunidade que trabalha muito e por isso queremos mais". 

Paul Santos, Coordenador de Marketing da York University, diz que o Canadá "é um país com muitas oportunidades" em que "o valor de cada pessoa é o mais valorizado" na hora de recrutar. Nem a faixa etária, nem a rede de contactos "são determinantes", diz este canadiano, filho de portuguesas que veio a Portugal captar estudantes para a sua universidade. "Consideramos a emigração fundamental para o sucesso económico do país", afirma. E interessados não faltam, a julgar pela enchente na feira "Study in Canada" realizada a semana passada em Lisboa. 

Mais de 1.500 pessoas visitaram a Associação Comercial de Lisboa, onde decorreu o evento, para tirar dúvidas e saber como ir estudar ou trabalhar para o Canadá, considerado um dos dez países do mundo com melhor qualidade de vida. Para Tânia Henriques, uma luso-canadiana que pretende regressar ao país, "as baixas temperaturas" são o único inconveniente num país "em que as pessoas são muito acolhedoras e em que um português facilmente se sente em casa".

Fonte: Económico

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Saco azul de 533 milhões de euros!!!


«O governo tem reservado um saco azul de 533,5 milhões de euros para gastar, no próximo ano, em despesas não identificadas. Em ano de legislativas, a verba inscrita no saco azul representa um aumento de 9,7 milhões em relação a 2014 (...)»


Fonte: OTOC

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O que muda no IRS no próximo Ano!!!


As regras dos impostos sobre as famílias vão mudar significativamente no próximo ano, fruto da reforma do IRS. Saiba o que muda e como vai funcionar.


I) Quociente familiar
O novo cálculo do IRS vai passar a ter em conta os filhos e avós que fizerem parte do agregado familiar. O Governo vai introduzir o quociente familiar de 0,3 por cada dependente e ascendente, sendo que o benefício que as famílias terão com a aplicação daquele quociente não poderá ultrapassar os dois mil euros. Por exemplo, um casal com dois filhos - e que opte por fazer a declaração conjunta dos rendimentos - dividirá o seu rendimento por 2,6. Mas é introduzido um limite na redução da colecta de que os contribuintes poderão beneficiar. A opção do Executivo foi a de introduzir limites crescentes em função da dimensão da família. Por exemplo, um casal com tributação conjunta e um filho terá, no máximo, uma redução de 600 euros na colecta, limite que passa para os 1.250 euros para casais com dois filhos. Só se o casal tiver três filhos ou mais é que poderá chegar aos dois mil euros. Os limites serão diferentes consoante os casais optem pela tributação conjunta ou separada e para as famílias monoparentais.

II) Deduções à colecta
Ao contrário do que a comissão da reforma propunha - a introdução de deduções fixas - o Governo optou por introduzir uma dedução referente às despesas gerais familiares com um limite de 300 euros. Na prática, passam a ser dedutíveis despesas de água, luz, vestuário, entre outras, desde que o contribuinte peça factura com o Número de Identificação Fiscal (NIF). É dedutível um montante correspondente a 40% do valor suportado por qualquer membro do agregado familiar. Desta forma, os contribuintes têm de fazer despesas anuais de 750 euros, para poderem chegar aos 300 euros. Em contrapartida, desaparecem as chamadas deduções pessoais por contribuinte de 213,75 euros.

III) Deduções na saúde
As deduções na saúde não estavam previstas na proposta original da comissão, mas o Governo acabou por incluí-las na sua versão final. Serão dedutíveis 15% das despesas de saúde com um limite de mil euros. Agora são dedutíveis 10% das despesas realizadas com um limite de 838,44 euros.

IV) Deduções na educação
Esta dedução também não estava prevista na proposta da comissão, mas não vem sob a forma de dedução à colecta, mas sim um abatimento ao rendimento líquido da família, com um limite de 2.250 euros por solteiro e 4.500 euros por casal. Actualmente, são dedutíveis à colecta 30% das despesas de educação com um limite de 760 euros.

V) Tributação separada
No próximo ano, a tributação separada dos casais será a regra, pelo que os casais que quiserem manter a opção pela tributação conjunta têm de o dizer especificamente na declaração de IRS. Ambos os cônjuges terão de o fazer e a opção só será aceite se a declaração for entregue dentro do prazo. Na tributação separada, cada um dos membros do casal apresenta uma declaração da qual constam os rendimentos de que é titular e 50% dos rendimentos dos dependentes que integram o agregado.

VI) Cláusula de salvaguarda
A reforma do IRS abria caminho a que alguns contribuintes ficassem prejudicados com as novas regras de tributação, nomeadamente os contribuintes sem filhos. A solução encontrada pelo Governo faz com que, durante três anos, os contribuintes não paguem mais imposto do que no ano anterior. Isto é, poderão requerer que o imposto seja calculado com base nas regras de 2014 e optar pelo regime que lhes é mais favorável.

Fonte: Económico