terça-feira, 30 de junho de 2015

IRS devolve 300 milhões em 2016!!!

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«Os portugueses nunca pagaram tanto em impostos. Entre Janeiro e maio a receita de IVA e IRS disparou, mas pode resultar algo positivo dessa carga fiscal recorde. É que a manter-se a tendência de subida o Governo cumpre os requisitos para começar a devolver a sobretaxa de IRS de 3,5% (...)»


Fonte: OTOC

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Cerca de 25 empresas tecnológicas querem contratar mais de 600 pessoas até ao final do ano!!!


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As vagas serão apresentadas hoje no primeiro "festival de emprego" de TI, o ‘Landing.jobs Festival' que se realiza a partir da 19 horas, na Marina do Parque das Nações. Durante o evento, as empresas irão fazer duas apresentações, uma focada nas soluções tecnológicas que estão a desenvolver, e outra sobre a cultura e visão da empresa.
José Paiva, co-founder da Landing.jobs que organiza a sessão explica que "o mercado de recrutamento na área das tecnologias de informação é um dos mais competitivos a nível mundial. O poder de escolha mudou de mãos e as empresas têm tido muitas dificuldades em atrair e reter talento utilizando as abordagens tradicionais, como colocar ofertas em sites de emprego ou contratar agências de recrutamento".
Os candidatos que estejam interessados em participar devem inscrever-se na página oficial do festival (em inglês), registar-se no website da Landing.jobs e aguardar a confirmação.
Fonte: Económico

quarta-feira, 17 de junho de 2015

O cerco à lavagem de dinheiro vai apertar!!!

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A entrar em vigor em 2017, a quarta diretiva da União Europeia contra a lavagem de dinheiro abrange diversas áreas.

Transferências bancárias, depósitos, apostas ou prémios de jogo, são algumas das áreas nas quais Bruxelas quer mais vigilância.

O objetivo, é colocar um ponto final no branqueamento de capitais e no financiamento do terrorismo. Por isso, este novo conjunto de medidas prevê reforçar o combate à fraude, em especial nos países onde este é mais deficitário.

Para isso, a diretiva 2015/849 sublinha que, “a fim de garantir uma transparência efetiva, os Estados-membros deverão assegurar a cobertura do leque mais vasto possível de pessoas coletivas”.

Esta cobertura é “essencial para rastrear os agentes do crime, que de outro modo, poderão dissimular a sua identidade numa estrutura societária”.

Mas quais são afinal as áreas nas quais a vigilância passará a ser mais rigorosa?

Transferências a partir de mil euros

Bruxelas quer as autoridades a vigiar as transferências únicas ou acumuladas de valores superiores a mil euros. Na mira dos reguladores estarão tanto os ordenantes como os beneficiários. O Banco de Portugal esclareceu, na segunda-feira, que este controlo já é feito.

Depósitos em numerário elevado
Se o montante depositado for de cinco mil euros cabe aos bancos decidir se a ação deve ou não ser controlada. No entanto, se o valor do depósito for igual ou superior a 10 mil euros a ação deve ser obrigatoriamente identificada.

Lotarias, póquer e apostas
Seja qual for o caso Bruxelas quer as autoridades nacionais a fiscalizarem os montantes recebidos desde que tenham um valor igual ou superior a dois mil euros. No caso das apostas, a diretiva aplica-se tanto às que são feitas em locais físicos, como às realizadas na internet.

Comerciantes
Os comerciantes que recebam ou efetuem pagamentos na ordem dos 10 mil euros também serão alvo de fiscalização, pois a Comissão Europeia considera que “a realização de pagamentos de elevados montantes em numerário é altamente vulnerável”.

Imobiliário e Arrendamento
Instituições de crédito e financeiras e agentes imobiliários e de arrendamento vão estar sob apertada vigilância, até porque as movimentações financeiras na mira de Bruxelas situam-se entre os mil e os 10 mil euros.

Tutelar países com “deficiências estratégicas”
A União Europeia defende que sejam “delegados na Comissão Europeia” poderes para “identificar países terceiros” que tenham dificuldades em levar a cabo um combate efetivo ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo. A medida escuda-se na necessidade de “proteger o bom funcionamento” do sistema financeiro europeu.

Singulares que detêm uma pessoa coletiva
Bruxelas defende que os Estados-membros devem ser capazes de identificar “todas as pessoas singulares que detêm a propriedade ou o controlo de uma pessoa coletiva”, recolhendo “informações exatas e atualizadas”.

Fonte: Noticias ao Minuto