domingo, 30 de junho de 2013

Nestlé quer recrutar 20 mil jovens até 2016!!!


Sede da Nestlé em Vevey, Suíça



Sede da Nestlé em Vevey,  Suíça


















A Nestlé procura contratar 20 mil jovens na Europa nos próximos tempos, num momento em que o desemprego juvenil torna-se um problema cada vez mais grave na União Europeia.

O presidente da multinacional do setor alimentar, Laurent Freixe, apresentou ontem o plano em Bruxelas ao Comissário para o Emprego, Laszlo Andor, no dia em que os líderes europeus reuniram-se para discutir formas de travar o desemprego jovem.
"Os governos não conseguem resolver o problema sozinhos", afirmou o CEO da Nestlé, à Reuters.

"No contexto onde a Europa está a envelhecer e a endividar-se, a Europa precisa de ter os seus jovens a trabalhar. Precisamos de substituir a geração dos babyboomers quando se reformarem", explicou.
A Nestlé pretende recrutar 10 mil jovens até aos 30 anos e prevê criar 10 mil estágios até 2016.

Atualmente existem 5,6 milhões de jovens desempregados na União Europeia, com a taxa de desemprego a situar-se nos 23%.

Consulte a página de carreiras da Nestlé aqui.

Os líderes europeus acordaram hoje antecipar para 2014 e 2015 a disponibilização da verba de seis mil milhões de euros destinada a combater o desemprego jovem, anunciou hoje em Bruxelas o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy.
Fonte : Dinheiro Vivo

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Direitos e deveres na greve!!!

Trabalhadores não têm de informar que vão fazer greve.

A greve é um direito dos trabalhadores mas também implica deveres, nomeadamente o cumprimento de serviços mínimos, quando estes sejam fixados. Conheça algumas regras.

1 - Os trabalhadores têm de avisar a empresa da sua adesão à greve?
Não. "O acto de adesão pode ser praticado no próprio momento", diz o especialista em Direito do Trabalho Monteiro Fernandes.

2 - O patrão pode perguntar ao trabalhador se este vai aderir à greve?
Pode perguntar, mas o trabalhador não é obrigado a responder. "Não se trata de uma questão que tenha a ver com a privacidade ou defesa da intimidade e portanto não há mal nenhum em fazer a pergunta e o trabalhador pode responder ou não", explica Monteiro Fernandes. E também o professor Luís Gonçalves da Silva entende que a pergunta "poderá ser justificada, por exemplo, pela necessidade de organizar os serviços".

3 - Os trabalhadores são obrigados a cumprir serviços mínimos, caso existam?
Sim. Em caso de incumprimento, o trabalhador "está a exercer ilicitamente a greve" e pode ter falta injustificada, havendo ainda "a hipótese de responsabilidade civil, se houver prejuízo", diz Monteiro Fernandes. O professor entende, no entanto, que é ilegal "o empregador punir disciplinarmente o trabalhador por desobediência" neste caso. Já Gonçalves da Silva salienta que o incumprimento de serviços mínimos configura "uma infracção disciplinar, que, em última instância, poderá levar à aplicação da sanção mais grave, que é o despedimento".

4 - A empresa pode substituir grevistas?
 "Trabalhadores do mesmo estabelecimento podem ser afectos a actividades que competiam aos trabalhadores aderentes da greve", diz Gonçalves da Silva. Ou seja, os grevistas podem ser substituídos "por quem já trabalhe no serviço ou no departamento respectivo" mas não por "pessoas de fora", explica Monteiro Fernandes. A lei diz que a tarefa a cargo do trabalhador em greve não pode ser realizada por empresa contratada para esse fim, excepto em caso de incumprimento dos serviços mínimos necessários à satisfação de necessidades impreteríveis ou à segurança e manutenção de equipamento e instalações. No entanto, Gonçalves da Silva considera "que há margem para que as empresas contratem serviços para alcançarem determinados resultados".

5 - Para o trabalhador, Quais as consequências de aderir à greve?
Em caso de greve lícita, "verifica-se a suspensão do contrato de trabalho, incluindo o direito à retribuição" mas "a antiguidade" não é afectada, explica Gonçalves da Silva.

6 - Como pode um trabalhador justificar a falta, caso não adira à greve mas não consiga chegar ao trabalho devido à ausência de transportes?
Terá de demonstrar "a impossibilidade" de se deslocar, considerando-se então a falta justificada, diz Gonçalves da Silva, que entende que, neste caso, é mantido o direito à remuneração.
Fonte: Económico

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Pelo fim das comissões nas contas à ordem!

Petição Contas à ordem sem custos

Assine a petição pelo fim das despesas de manutenção nas contas à ordem.

Fonte: Deco

terça-feira, 25 de junho de 2013

Saiba como pagar o IRS em prestações!!!

Contribuintes podem pedir às Finanças para pagar o IRS em prestações.

Em altura de crise, com as famílias em cada vez maiores dificuldades para pagarem as suas despesas e com a carga fiscal a aumentar, muitos são os contribuintes que pedem ao Fisco para pagar o IRS em prestações. Este plano pode evitar que as famílias entrem em incumprimento e sejam alvo de penhoras.

1 - Quando é que se pode pedir o pagamento de IRS em prestações?
Os contribuintes podem pedir o pagamento em prestações até 15 dias depois do final do prazo para pagar o imposto de forma voluntária. O prazo para pagamento do IRS é 31 de Agosto. No entanto, esta possibilidade é válida apenas para aqueles que não tenham dívidas relativas a outros impostos.

2 - Como é que se pode fazer o pedido?
Os pedidos podem ser feitos por via electrónica no Portal das Finanças ou nos serviços de Finanças da área de residência fiscal do contribuinte.

3
- Qual o prazo para dar ‘luz verde' ao pedido?
No prazo de 15 dias após a recepção do pedido, o chefe do serviço de Finanças emite uma decisão sobre o processo.

4 - O contribuinte terá de prestar uma garantia?
Nem sempre. No caso de as dívidas serem até 2.500 euros, o contribuinte está isento da prestação de garantias. Quando o valor das dívidas ultrapassa aquele valor é obrigatória a prestação de uma garantia, que normalmente é bancária. Mas pode ser também, um seguro-caução feito por instituições de seguros legalmente autorizadas ou uma hipoteca.

5 - Em quantas prestações se pode pagar?o número máximo de prestações é de 36. No entanto, há condições específicas para os contribuintes com dívidas de valor mais baixo. Assim, até 355 euros de dívida, o contribuinte é obrigado a pagar o montante de uma só vez. A partir daí o número de prestações vai aumentando até um máximo de seis para pagamentos entre os 1.068 e os 2.500 euros.
6 - Há um valor mínimo para o pagamento?
Não há um valor mínimo, mas terá de se respeitar o número de prestações definido na lei.
7 - Há lugar ao pagamento de juros?
Sim. Segundo a Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, a taxa de juro a pagar é de 6,112%. De acordo com informação no Portal das Finanças, os juros acrescem a cada prestação desde o fim do prazo para pagamento voluntário - 31 de Agosto - até ao mês do respectivo pagamento.

8 - E se falhar o pagamento das prestações?
Se o contribuinte falhar o pagamento de uma das prestações, a Autoridade Tributária e Aduaneira instaura um processo de execução fiscal pelo valor em dívida e que pode culminar com a penhora e a venda dos bens.

9 - Estas condições são válidas para empresas?
Sim, mas apenas para dívidas de IRC até cinco mil euros. Contudo, para as empresas que estejam em dificuldades e com dívidas junto de várias entidades, desde a banca à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) e cujos processos já estejam em fase de execução fiscal podem aplicar-se os chamados planos de recuperação económica. Uma empresa ou um contribuinte singular nestas condições poderá regularizar a sua situação tributária em 150 mensalidades e sem prestar garantias - montante pedido como forma de assegurar o pagamento da dívida. No entanto, haverá sempre lugar a pagamento de juros de mora.
Fonte: Económico

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Bancos recebem mais de 500 jovens desempregados!!!

Licenciados, desempregados ou à procura do primeiro emprego, até aos 30 anos podem concorrer. 

Numa altura em que o desemprego jovem está acima dos 40%, estagiar durante um ano inteiro num banco tornou-se um sonho. Para mais de 500 jovens este sonho vai tornar-se realidade com direito a uma bolsa de estágio de 800 euros por mês durante 12 meses no âmbito da iniciativa "Movimento para a Empregabilidade" desenvolvida conjuntamente pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), Fundação Calouste Gulbenkian e COTEC Portugal. Para se inscrever pode ir directamente a http://movimentoparaoemprego.iefp.pt ou aos sites dos respectivos bancos.

Na Caixa Geral de Depósitos estes estágios já começaram para 100 jovens, mas os restantes bancos ainda estão a aceitar candidaturas. O BPI deverá ser o banco que receberá mais estagiários - 250 -, mas não tem ainda regulamentados os termos das candidaturas. 

O Millennium bcp vai ter, a partir de Julho, outros 100 jovens em diversas áreas do banco. O BES receberá 75, em duas fases (Julho e Setembro), e o O Santander Totta 48, a partir de 1 de Outubro.

"Vão estagiar na rede comercial. É nas agências que se aprende o negócio dos bancos, a contactar com os clientes", explicou ao Diário Económico Henrique Melo, director de pessoal da Caixa Geral de Depósitos.

O estágio neste banco começou em Lisboa na agência-escola e depois cada estagiário segue para a agência mais perto da sua residência, por todo o país. As limitações de contratações no banco fazem com que as hipóteses de retenção de alguns destes jovens estagiários sejam poucas. Ainda assim, "serão uma fonte preferencial de recrutamento" quando houver espaço para contratar, diz Henrique Melo.

O BES receberá 65 estagiários com destino aos departamentos comerciais e dez para os departamentos centrais, neste segundo caso pra exercer funções de cariz técnico. Em Julho contratarão os 20 primeiros (a grande maioria para os departamentos comerciais) e os restantes 55 deverão iniciar o estágio na segunda quinzena de Setembro.

O Santander Totta procura "essencialmente jovens de Economia e Gestão, que irão estagiar sobretudo em áreas comerciais", segundo fonte oficial deste banco.

O Millennium bcp distribuirá os jovens pelas diversas áreas e projectos do banco e oferece um plano de estágio personalizado e tutoria prestada por um quadro altamente qualificado. 

As acções de formação, segundo o site do Millennium bcp, serão presenciais e em e-learning, havendo ainda participação na discussão de casos Millennium e iniciativas de responsabilidade social.

O financiamento de 800 euros mensais que cada estagiário recebe ao longo dos 12 meses é financiado em 80% por fundos públicos, sobretudo comunitários, enquanto os restantes 20% ficam a cargo da empresa.

Além da banca, as empresas aderentes ao "Movimento para a Empregabilidade" são mais de 100 e oferecerão um total de cinco mil estágios, até 2014. Entre elas estão a Nokia Simens, a Microsoft, o Ikea, os CTT, a Refer, a REN, a CP, a Cruz Vermelha, a Fundação Oriente, a Fundação Champalimaud, etc. As ofertas são de várias áreas: engenharia, psicologia, sociologia, contabilidade, gestão, marketing, entre muitas outras, por todo o país.
Fonte: Económico

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Microsoft paga até 100 mil dólares por falhas descobertas no Windows 8.1!!!

Recompensar a comunidade com quantidades chorudas de dinheiro parece ser a forma mais atual para eliminar erros e falhas dos produtos das tecnológicas. Todos os bounty hunters convocados.

A Microsoft quer lançar a próxima versão do Windows com o menor número de falhas possível. Para isso está a aliciar a comunidade de programadores e hackers com recompensas que podem ir até aos 100 mil dólares, o equivalente a 75 mil euros, por bugs que sejam descobertos na versão beta pública do Windows 8.1.

No caso do sistema operativo a tecnológica atribui a quantia máxima a quem encontrar novas formas de explorar vulnerabilidades no mais recente software de segurança que vai acompanhar a preview no dia 26 de junho, quando for disponibilizada.

Para os que apresentarem ideias e soluções que resolvam os exploits que conseguem dar a volta às ferramentas de segurança integradas no Windows 8.1, a empresa de Redmond tem prémios que podem ir até 50 mil dólares.

A gigante norte-americana tem ainda dinheiro, até 11 mil euros, para as falhas que forem descobertas em específico no Internet Explorer 11, na sua versão de preview que vai acompanhar a próxima versão do Windows.

Desta forma a Microsoft quer assegurar que quando a versão final do Windows 8.1 for disponibilizada, vem com o menor número de fraquezas possível. A tecnológica afirmou que este programa de incentivos ajuda ao mesmo tempo a proteger mais de mil milhões de computadores em todo o mundo.

Recompensar os programadores e hackers pela descoberta de erros é uma prática que está-se a tornar comum no universo tecnológico. A Google realiza mais do que uma vez por ano o Pwnium, competição para encontrar erros no Chrome, e Kim Dotcom também tem atribuído compensações monetárias aos internautas que ajudam a reforçar a segurança do Mega através da descoberta de bugs. 
Fonte: Tek

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Portugal foi o país da OCDE onde a produtividade do trabalho mais subiu!!!

Custos do trabalho voltaram a cair acentuadamente no primeiro trimestre do ano, anulando a subida registada na recta final de 2012. Queda deveu-se em parte à descida das remunerações e à forte subida da produtividade. 

 Portugal foi o país da OCDE onde a produtividade do trabalho mais subiu
Portugal foi o país do chamado mundo desenvolvido onde a produtividade do trabalho mais cresceu no primeiro trimestre deste ano. Segundo os dados preliminares divulgados nesta quinta-feira, 20 de Junho, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), a produtividade no trabalho no conjunto da economia portuguesa subiu 1,9% face ao trimestre anterior, em que havia crescido 0,2%. Nos dois trimestres imediatamente precedentes, o indicador havia sofrido variações negativas, de -0,2% e -0,7%.

Trata-se da maior subida entre os países membros da organização para os quais foram divulgados dados actualizados (não os há para a Grécia ou Irlanda; por exemplo), que compara com uma subida de 0,8% na vizinha Espanha, 0,3% na média da Zona Euro e de 0,4% na média da OCDE.

Esta subida da produtividade foi acompanhada de uma nova descida das remunerações, de -0,6% no primeiro trimestre, que compara com variações de  +2,5% e -0,7% nos trimestres precedentes. Os dois factores combinados resultaram numa forte contracção dos custos unitários de trabalho, que sofreram a maior queda no conjunto da OCDE: - 2,4%. Esta descida anulou a variação de +2,3% observada no último trimestre de 2012, que tinha sido precedida de variações de -0,5% e de +1,7% nos períodos anteriores.

A compressão dos custos unitários do trabalho tem sido encarada, designadamente pela troika, como um desenvolvimento indispensável para que Portugal (e a generalidade dos países da periferia do euro) possa recuperar competitividade, ao mesmo tempo que se defende que a dinâmica inversa deva acontecer nos países do centro da união monetária.

Avaliando os dados agora divulgados, a OCDE conclui, porém, que “dentro da área do euro, o processo de reequilíbrio que era perceptível nalguns países desde 2009, está a mostrar sinais de desaceleração” no arranque de 2013. Não obstante em  Portugal os custos unitários do trabalho terem caído acentuadamente, em Espanha estes subiram (2,2%) pela primeira vez em três anos, ao passo que em Itália (1%) e França (0,5%) mantiveram a mesma taxa de progressão de trimestres anteriores.  Já na Alemanha, o crescimento dos custos desacelerou para 0,4%, após 1,6% no trimestre anterior.
Fonte: Jornal de Negócios

terça-feira, 18 de junho de 2013

ONU procura trabalhadores em Portugal!!!

A instituição oferece a oportunidade de uma carreira internacional a licenciados de várias áreas, mas só aceita candidatos até aos 32 anos. 

A ONU está à procura de funcionários e tem a decorrer inscrições para o Programa Jovens Profissionais 2013, desde o dia 3 de Junho. As vagas são para as categorias profissionais mais elevadas e os candidatos deverão ter 32 anos ou menos até final de 2013, falar fluentemente inglês e/ou francês e ter formação superior e/ou experiência relevantes em várias áreas: auditoria, economia, assuntos eleitorais, engenharias, aviação, tecnologias de informação e comunicação, gestão da informação, biblioteconomia, logística e contratos, gestão de programas/projectos, segurança, assuntos humanitários, direitos humanos, assuntos legais, assuntos políticos, administração pública, informação pública e meios de imprensa, ‘rule of law', assuntos sociais, estatística e/ou cartografia.

A experiência profissional tem de ser de um mínimo de cinco anos e máximo de 15.

O IEFP, que se associou a esta iniciativa do Centro de Informação Europeia Jacques Delors, acolheu uma delegação dos recursos humanos da ONU, que esteve em Portugal de 5 a 7 de Junho, no sentido de esclarecer as candidaturas de cidadãos portugueses a vagas nesta organização internacional.

Para os interessados, o IEFP é a entidade em Portugal que poderá prestar esclarecimentos adicionais ou através do Centro de Informação Europeia Jacques Delors.
Fonte: Económico