quinta-feira, 25 de abril de 2013

Conheça as vagas de emprego na Bélgica!!!

Pedro Pinto, presidente da Câmara de Comércio Luso-Belga-Luxemburguesa em Portugal, fala do emprego nesses países. 


Há trabalho sobretudo para "engenheiros, enfermeiros, mas também tecnologias de informação", garante Pedro Pinto, que acrescenta: "Temos conhecimento de várias propostas provenientes da Bélgica onde as empresas procuram especificamente engenheiros portugueses, nomeadamente na área da engenharia mecânica e de ‘software'".
O presidente da Câmara de Comércio Luso-Belga-Luxemburguesa diz que é cada vez mais solicitado para colaborar em iniciativas para a procura de trabalhadores qualificados para o mercado belga, uma vez que a Câmara de Comércio que dirige conhece bem a realidade portuguesa e belga e é uma mais-valia para empresas ou associações empresariais que procuram mão-de-obra qualificada em Portugal.

Conheça as vagas de emprego na BélgicaE não é só a engenharia a precisar de candidatos: "No sector da construção também existem oportunidades para profissionais já com algum grau de qualificação. Para trabalhadores com um nível de qualificação menor destaca-se a procura nos hotéis, restaurantes e cafés", continua Pedro Pinto.
Portugal tem feito parte do roteiro de várias agências de recrutamento e institutos de emprego destes dois países, que têm feito acções e eventos com o objectivo de encontrarem trabalhadores portugueses dispostos a trabalhar na Bélgica ou Luxemburgo. Só em Maio de 2012, na Feira de Emprego do ISEL, a VDAB (o serviço de emprego da Flandres) recrutou 38 portugueses para trabalharem em empresas belgas. O evento deverá repetir-se ainda este mês e, novamente, com o apoio da Câmara de Comércio.

A língua volta a ser um critério importante na hora de emigrar. O presidente da Câmara de Comércio avisa: "Os empresários belgas que nos contactam transmitem-nos que na Bélgica o domínio da língua não é fundamental para trabalhos pouco especializados, mas para trabalhos especializados o conhecimento de uma das línguas faladas a nível nacional (o francês e o neerlandês, dependendo da região) e/ou o inglês é indispensável."

Totalmente desanconselhado é partir sem estar devidamente informado e enquadrado, "pois o desemprego num país que não é o de origem pode provar ser uma realidade ainda mais dura".
Fonte: Económico

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