«Francisco
já tinha idade para ir à escola. Para jogar à bola. Já tinha cartão de
cidadão, a Câmara até lhe tinha dado um quarto só para si. Francisco
recebia mensalmente um apoio do Estado, mas não existia. Foi inventado
por uma família que conseguiu, durante sete anos, enganar tudo e todos. A
Polícia Judiciária do Porto andou quatro meses à procura de Francisco
(...)»
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