A taxa de poupança das famílias voltou a aumentar no terceiro trimestre deste ano, fixando-se no registo mais elevado desde o terceiro trimestre de 2003, de acordo com dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de poupança das famílias atingiu os 11,2% no ano terminado no terceiro trimestre. É preciso recuar ao terceiro trimestre de 2003 para encontrar uma taxa de poupança mais elevada, ao caso 11,5%, ano em que a economia portuguesa se encontrava também em recessão.
Isto significa que por cada 10 euros de rendimento disponível os portugueses pouparam 1,12 euros. Há um ano, a taxa de poupança estava nos 9,2%, ou seja, por cada 10 euros, 92 cêntimos eram poupados.
De acordo com o INE, "o aumento da taxa de poupança reflectiu a redução de 1% da despesa de consumo final das famílias, enquanto o rendimento disponível aumentou ligeiramente (0,2%)".
"Em termos das componentes do rendimento disponível é de destacar a redução de 1% das remunerações recebidas, ainda assim menos intensa que a verificada no trimestre anterior, em que a variação foi -2,4%, explicada pelo não pagamento do subsídio de férias pelas unidades do sector das Administrações Públicas e em empresas públicas classificadas nos sectores das sociedades", acrescenta o INE.
Isto significa que por cada 10 euros de rendimento disponível os portugueses pouparam 1,12 euros. Há um ano, a taxa de poupança estava nos 9,2%, ou seja, por cada 10 euros, 92 cêntimos eram poupados.
De acordo com o INE, "o aumento da taxa de poupança reflectiu a redução de 1% da despesa de consumo final das famílias, enquanto o rendimento disponível aumentou ligeiramente (0,2%)".
"Em termos das componentes do rendimento disponível é de destacar a redução de 1% das remunerações recebidas, ainda assim menos intensa que a verificada no trimestre anterior, em que a variação foi -2,4%, explicada pelo não pagamento do subsídio de férias pelas unidades do sector das Administrações Públicas e em empresas públicas classificadas nos sectores das sociedades", acrescenta o INE.
Fonte: Económico
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